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Engenharia de valor, já ouviu falar? Pois bem, nunca se popularizou tanto o uso de soluções digitais como nos tempos em que vivemos. O que já era veloz se acelerou e as capacidades que as tecnologias nos oferecem estão sendo amplamente exploradas na solução de problemas, produzindo mais e mais quebras de paradigmas e grandes transformações em nossos hábitos.

De repente, as escolas precisaram organizar aulas em videoconferências, artistas passaram a se conectar com seus públicos através de uma infinidade de lives com audiências enormes, o marketing se tornou sofisticado e extremamente personalizado. Diversas operações tornaram-se 100% remotas da noite para o dia, isso sem comprometer sua produtividade, além de tantas outras situações presentes em nosso dia a dia.

Quem estava à frente na implementação de sua estratégia digital reagiu de maneira mais rápida a essa gigantesca mudança de perspectiva. Seus negócios adaptaram-se com maior facilidade, ao passo que, quem não havia começado ou estava iniciando sua transformação sentiu com mais intensidade essa crise. Naturalmente, o senso de urgência aumentou drasticamente, fazendo com que mais segmentos de negócio se movimentem para embarcar antes de se tornarem obsoletos ou perderem fatias expressivas de seu market share.

Para responder a todas essas mudanças que vivemos e que promovem oportunidades incríveis de inovação e transformação, os negócios se depararam com a necessidade de desenvolver a habilidade de utilizar todo o repertório de tecnologias existentes de forma inteligente e eficaz.

Novas tecnologias, de fato, viabilizam a solução de problemas novos e antigos. Por toda essa capacidade, trazem consigo grandes expectativas que precisam ser continuamente alinhadas para evitar frustrações e traumas nas jornadas de transformação digital dos negócios.

A eis que surge a engenharia de valor

Nesse contexto, a prática de engenharia de valor torna-se ainda mais fundamental para evolução e desenvolvimento de ativos digitais.

É necessário partir do entendimento do que é valor para um determinado consumidor, considerando o mapeamento de toda a cadeia interligada nessa entrega. Através desse conhecimento e da análise detalhada dos dados do negócio certamente nascerão hipóteses de valor, permitindo a priorização e realização de experimentos que devem ser medidos continuamente e avaliados a partir de parâmetros e critérios claros para otimização de tempo e potencialização dos investimentos.

Quando se estabelecem estes princípios, há diversos benefícios percebidos como:

  • Redução de desperdícios com o foco em entrega de valor;
  • Dimensionamento correto do time de tecnologia;
  • Capacidade de resposta frente a mudanças constantes;
  • Dados como base para guiar as decisões.

Em nossa experiência, um dos principais fatores de sucesso está no envolvimento e engajamento dos perfis e conhecimentos necessários para identificar e priorizar as hipóteses assertivamente. Essa abordagem produzirá uma perspectiva mais completa, e só é possível através da combinação do negócio com disciplinas como design, engenharia de software, arquitetura de dados, entre outras temáticas necessárias para traduzir os insights em um roadmap de execução, sincronizando todas as partes em relação aos objetivos, timeline e estratégia para o lançamento e evolução de ativos digitais.

Giovani Cury Pansanato – Gerente executivo na BRQ

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