Você já aprendeu, aqui mesmo no blog da BRQ, que a análise de dados se tornou indispensável para as empresas que querem mais resultados. Hoje, vamos nos aprofundar sobre cultura data-driven – o que é e quais são os seus benefícios no mundo dos negócios.
Afinal, por que adotar uma cultura de análise e interpretação inteligente de dados pode mudar completamente o jeito de pensar e agir de uma organização? Como estes dados podem ser utilizados para direcionar ações assertivas para um negócio.
E, acima de tudo, como a tecnologia pode ajudar empresa e colaboradores nesta jornada?
Confira no artigo a seguir. Boa leitura!
O que é cultura data-driven?
De forma resumida, a cultura data-driven – ou, na tradução, cultura orientada por dados – é um conceito estratégico que, na prática, visa colocar os dados no centro do planejamento das organizações, com intuito de transformá-los em informações valiosas para tomada de decisão.
Achou confuso? Bom, vamos explicar mais detalhadamente.
E se lhe dissessem que você está prestes a descobrir uma mina de petróleo (ainda que metafórica) na sua empresa?
Você a deixaria de lado? Creio que não!
Pois é, executivos de empresas como Apple, Intel e Siemens enxergam os dados como o petróleo do século XXI.
Ser data-driven, significa, resumidamente, basear-se na análise e interpretação dos dados coletados, entendendo qual ação tomar para garantir os melhores resultados.
Mas claro, é importante destacar que, não basta apenas possuir uma grande quantidade de dados, uma vez que eles precisam ser “refinados” para o seu consumo final.
Ou seja, trata-se de coletar, tratar e analisar dados com intuito de tomar decisões de forma mais assertiva. Pois bem, esse é o início da jornada na cultura data-driven.
Nessa jornada, conforme a maturidade em análise de dados da empresa vai sendo consolidada, diferentes possibilidades de análise começam a surgir, como a análise descritiva, a prescritiva, a preditiva e a diagnóstica.
Tais análises servem tanto para elaborar estratégias externas como para orientar ações dentro da empresa.
Por que usamos o termo “cultura” data-driven?
Bom, quando falamos em “cultura”, precisamos entender que estamos nos referindo a processos, hábitos e costumes dentro de um ecossistema envolvendo um certo número de pessoas, ou nesse caso, colaboradores.
Ou seja, é um modo de agir estrutural e contínuo.
Por exemplo, não se trata de selecionar meia dúzia de dados e tomar decisões com base neles uma única vez. Aqui, estamos falando de implementar uma cultura que servirá como um guia em todas as esferas da organização. De preferência, de uma maneira sistemática e transparente, onde gestores e colaboradores possam ter acessos aos dados.
Afinal, ter acesso a informações relevantes sobre o cenário da empresa é a base para uma cultura data-driven.
Como iniciar a implantação de uma cultura data-driven?
De acordo com estudo publicado pelo Gartner, no 100 Data and Analytics Predictions Through 2021, o volume de dados produzidos por organizações desde 2017 corresponde a mais de 90% dos dados já armazenados em todos os tempos.
E a cultura data-driven se desenvolve justamente a partir da utilização de volumes massivos de dados, extraídos de diversas fontes.
Nesse cenário, é comum que empresas entendam a importância da coleta de dados. Porém, esse não é o principal obstáculo na jornada data driven das organizações.
Na verdade, o grande passo para conseguir transformar dados em inteligência, é entender a necessidade de investimento na adoção de ferramentas e práticas que possibilitem o tratamento, a estruturação e a análise dos dados coletados de forma contínua e estratégica.
Tecnologia – Sua maior aliada na construção da cultura data-driven
Veja bem, no universo dos negócios, a implantação da cultura data-driven está condicionada à capacidade de prever possíveis cenários.
Ao analisar dados – e aqui falamos de organizá-los e interpretá-los corretamente – análises preditivas ou prescritivas tornam-se viáveis.
Graças à tecnologia, é possível predizer com certo grau de precisão, digamos, a performance de um produto no mercado.
Vale ressaltar que, para implementar uma cultura data-driven, o uso de ferramentas que possibilitem a coleta, tratamento e visualização correta dos dados, é imprescindível.
Consequentemente, nessa etapa é importante escolher softwares de inteligência empresarial que consigam suprir tais necessidades.
Esta ferramenta deve ter suporte para as principais funcionalidades exigidas, como automação de processos, integração e coleta de dados de diversas fontes e possibilidade de criar dashboards e relatórios dinâmicos.
Uma ferramenta que entrega todas essas funcionalidades, é o Power BI da Microsoft.
Além do Power BI – considerado líder no quadrante mágico do Gartner para soluções de Data Analytics e Business Intelligence – a suíte Microsoft 365 conta com diversas outras soluções em tecnologia para acelerar a Transformação Digital nas empresas.
Vantagens da cultura data-driven para empresas
Qualquer negócio pode sofrer contratempos mas, neste contexto, ser data-driven ajudará a acelerar o tempo de resposta para começar a trabalhar em sua recuperação.
Outra vantagem, é que os erros tendem a ser menores, e que, através deles, será possível aprender para agir melhor.
Resumidamente, implementar uma cultura data-driven e agir com base na análise de dados permitirá que uma organização consiga:
- Identificar tendências;
- Agir com assertividade;
- Consolidar e segmentar seu público;
- Criar produtos mais atrativos;
- Otimizar processos;
- Prever cenários;
- Reduzir custos e tempo;
- Sair na frente da concorrência.
Cultura data-driven – Quero implementar na minha empresa, e agora?
Como vimos, estruturar e tratar dados com uma abordagem tecnológica, além de torná-los acessíveis aos colaboradores da empresa é começo da jornada para se tornar data-driven.
E nisso a BRQ é especialista.
Através de soluções de arquitetura, organizamos e tratamos os seus dados para que seja possível realizar as análises desejadas.
Podemos ajudar a sua empresa a alçar voos mais altos! Entre em contato conosco.