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Parece (ou é assim mesmo sempre) que no final de uma relação de consumo, persegue-se o tal do gerar valor, agregar valor, gerar valor ao negócio, apontar na direção do business… Enfim… Muitas vezes, deixamos de lado a simplicidade e a sofisticação.

Isso é tão essencial quanto simples. Numa relação de lealdade entre provedor de produtos e serviços e consumidor, muitas vezes, estranhamente, engrandece-se elementos de altíssima complexidade, pluralidade de métodos e ferramentas. No final do dia, estamos discutindo na maioria das vezes quando e como cumprimos determinados rituais ou alimentamos ferramentas da forma correta, em depreciação (ou falta de atenção) aos ponteiros que estão efetivamente mudando o mercado, o comportamento de consumo, a relação de valor que o cliente precisa tanto apresentar para o seu cliente. 

É neste momento que nos tornamos o cara do Lean, a pessoa da agilidade, o especialista do framework, como se fôssemos uma toalhinha que enfeita ou adorna um móvel ou alguma peça importante da casa. 

Olhe para dentro de casa. E reflita sobre valores e propósito. Estamos aqui, com uma série de instrumentos, ferramentas, técnicas e competências que no fim do dia buscam: 

  • Liderança 
  • Engajamento de consumo 
  • Aumento de vendas 
  • Sobrevivência de marca 
  • Crescimento da empresa. 

Sem indicadores de negócio, nossos indicadores operacionais nos trazem pouca expressão e valor nada significativo. Pense nisso! Isso é ser simples e a melhor sofisticação é a sobrevivência.  

Cleber Pires, Gerente Executivo na BRQ

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