Skip to main content

Vamos descobrir a história da criação de um App inovador. A transformação digital há tempos vem mudando de maneira significativa a rotina de empresas e consumidores em todas as partes do mundo. Nos últimos anos, contundo, o movimento de digitalização ganhou evidência e relevância, um reflexo da mudança de hábitos e padrões da sociedade.

Diante do novo cenário, um tema tem ganhado força e notoriedade no meio empresarial: a experiência do usuário em app. Como veremos a seguir, os aplicativos se tornaram parte integrante da vida das pessoas, sendo um canal de interação moderno, ágil e altamente estratégico, que pode — e deve — ser explorado pelas empresas.

No entanto, disponibilizar um aplicativo ao usuário é apenas o primeiro passo dessa jornada de transformação mobile. É preciso ofertar uma ferramenta que entregue uma experiência de uso condizente com o perfil do destinatário e com a proposta da empresa. Esse é o grande desafio!

Por isso, preparamos este artigo com base em um case de sucesso recente de app para uma grande revista de negócios brasileira a fim de mostrar como é possível aplicar uma cultura focada na experiência do usuário em app  de maneira estratégica. Acompanhe!

Por que a experiência do usuário em aplicativos é tão importante

Hoje, a utilização de aplicativos é uma realidade totalmente integrada à vida das pessoas. De acordo com o “Relatório de Tendências de Aplicativos para Dispositivos Móveis”, de 2019, os apps representam 80% de todo o tempo que os usuários gastam em seus smartphones.

Além disso, o Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial de downloads de aplicativos, atrás apenas da Índia e EUA. Em 2019, foram realizadas 143 bilhões operações desse tipo no mundo, representando uma movimentação financeira na ordem de US$120 bilhões. A estimativa é que as pessoas gastarão US$156 bilhões em 2023.

Dito isso, não resta dúvida de que a experiência proporcionada para o usuário em app é um tema de grande relevância na atualidade. Quem aposta na estratégia de um app mobile intuitivo e responsivo está investindo não apenas na satisfação dos clientes, mas na formulação de uma relação duradoura e rica, que contribui com o melhor posicionamento da empresa no mercado.

O percurso, que vai da idealização de um app até a sua efetiva disponibilização, pode ser bastante longo, exigindo a avaliação de uma série de dados, características e variáveis não só do mercado, mas dos potenciais utilizadores.

A depender do segmento em que se atua e das ações que serão executadas dentro da aplicação, o processo pode ser mais ou menos complexo. Contudo, um atributo que deve estar presente, independentemente do ramo, é a experiência do usuário. Para isso, confira, a seguir, um case de como aplicar uma cultura focada na experiência de uso do app do seu negócio!

Como a BRQ já aplicou essa estratégia e obteve sucesso em app de grande revista de negócios brasileira?

No caso de uma grande revista brasileira especializada em economia, negócios, política e tecnologia, o desafio foi fazer um novo portal e app mobile que trouxesse todos os seus leitores, inclusive os fiéis a revista física, para dentro do mundo digital.

Com matérias interativas, não só para ler, mas para assistir, ouvir, compartilhar e curtir o objetivo principal foi integrar o online e off-line para facilitar a interação entre o leitor, o produto e o anunciante, transformando a revista em um modelo digital multiplataforma mais atrativo.

Personalizando as interações

Em relação ao uso de aplicativos e meios digitais, já se percebeu que as pessoas buscam uma personalização na sua experiência. Ou seja, como regra, elas utilizam aplicativos ou plataformas que se adéquem às suas necessidades.

É possível entender melhor a importância da personalização explorando o case da experiência da BRQ no projeto realizado com a grande revista de negócios e levando em conta sua necessidade de oferecer aos seus usuários diferentes tipos de conteúdo, baseados em dados de preferência . Combinando um processo extensivo de coleta de informações, analytics e análise comportamental, foi possível atingir um grau de experiência e personalização sofisticado, adequando-se às características dos usuários do portal.

Nesse caso, por exemplo, digamos que o usuário prefira tópicos relacionados à economia, investimentos e tecnologia. Então, o aplicativo filtraria conteúdos afins com esses e os exibiria mais para ele — semelhante ao que o Google faz ao divulgar anúncios.

Outra estratégia é utilizar as informações para compor uma base de dados rica, que ajude a entender o comportamento do usuário, interpretar seus hábitos, receber inputs e, a partir disso, conseguir personalizar a experiência.

Diversificando os conteúdos

A diversificação do conteúdo é outro fator que apresenta grande impacto sobre a experiência do usuário em app. Hoje, com pessoas frequentemente conectadas e dispostas a passar tempo diante dos seus dispositivos móveis, é fundamental que as soluções sejam pensadas para manter a atratividade e a relevância, mesmo após horas de uso.

Nesse sentido, uma das estratégias é diversificar os conteúdos ofertados, instigando e conduzindo o usuário a executar outras ações, consumir novas informações e, com isso, se manter conectado, explorando as possibilidades que são oferecidas.

Além disso, pode-se pensar em alternativas para diversificar o formato como as informações são apresentadas em diferentes plataformas. Foi exatamente isso o que a BRQ explorou no app, trouxe diferenciais de modo que a experiência obtida no site e no aplicativo aproveitasse as soluções específicas de cada dispositivo.

Garantindo a acessibilidade

Segundo o Google, criar aplicativos acessíveis garante igualdade de acesso a cerca de um bilhão de pessoas com deficiência no mundo todo, mas também beneficia pessoas sem deficiência, possibilitando a personalização de experiências: proporcionar acessibilidade significa dar atenção aos detalhes e a como seus usuários interagem com seu aplicativo.

Em outros termos, seria garantir à ferramenta o potencial de conversar bem com diferentes tipos de usuários, levando em conta outros atributos importantes para o público do nosso case, destacamos a familiaridade com recursos digitais e tecnologia.

Aplicações mobile precisam ser simples, intuitivas e democráticas. No geral, devem ajudar usuários leigos, assim como aqueles mais familiarizados com o mundo digital.

Além disso, é essencial se atentar à responsividade da aplicação, considerando que ela rodará em dispositivos diversos, como smartphones e tablets. Logo, é necessário pensar essa acessibilidade do ponto de vista de como as pessoas utilizarão o app, de maneira que ele seja compatível com o maior número de dispositivos e entregue uma experiência responsiva e eficiente em todos eles.

Agregando valor à solução

A experiência do usuário de aplicativos está intimamente ligada à sua percepção sobre a ferramenta, isto é, ao valor que a solução é capaz de agregar. Nesse sentido, é muito importante investir em melhorias para a utilidade, ou seja, o potencial que o app tem para solucionar as dores e necessidades do usuário.

Na prática, não se trata de dispor de uma aplicação com inúmeras funcionalidades, mas daquelas ideais, considerando o que o público valoriza e busca ao baixar o app. Daí a importância de conhecer a fundo o destinatário da solução e de se inovar a partir desse indicador.

Mais uma vez, destacamos o case da BRQ com a grande revista de negócios brasileira. Diante da necessidade de agregar valor à solução, em tal projeto se pensou em fortalecer a questão da autonomia do usuário dentro da aplicação. Para tanto, focou-se no autosserviço, dando liberdade ao usuário para fazer a sua assinatura ou renová-la, comprar um novo produto, tudo isso de forma independente.

Isso porque, hoje em dia, as pessoas querem realizar ações por conta própria, sem ter que ligar para um call center. No contexto de transformação digital, os clientes buscam agilidade e praticidade.

Contando com a parceria da BRQ

O processo de desenvolvimento de um app, além de conhecimento técnico e expertise, exige uma grande base estratégica. Como dito, existem diversas variáveis que precisam ser avaliadas antes, durante e depois do processo, buscando oferecer uma ferramenta que seja realmente aderente aos objetivos da empresa cliente e às necessidades dos usuários finais.

O design como base para o trabalho da BRQ possibilita fazer, por exemplo, pesquisas com o usuário final, promover produtos no mercado com o objetivo de testar hipóteses ou validar o comportamento do cliente. Com isso, fica mais seguro compreender o mercado e conhecer a fundo o usuário, seu comportamento e interesses.

Outro grande benefício oferecido pela parceria com a BRQ é uma metodologia pautada em dados e pesquisas que possibilita identificar desajustes rapidamente e dedicar todos os esforços e recursos naquilo que faça sentido para o destinatário da aplicação. Imagina sua empresa investir um longo tempo e dinheiro construindo uma solução que, talvez, o usuário final não adote?

A BRQ está ao lado da sua empresa em todas as etapas do processo de transformação digital, avaliando e orientando em questões que vão desde a infraestrutura física e tecnológica da empresa, até pontos estratégicos, como a melhoria do entendimento do mercado, do consumidor e dos caminhos que podem ser melhor explorados.

Por fim, é importante destacar que uma atuação empresarial com foco na melhoria da experiência do usuário em app pode colaborar para o crescimento do negócio, contribuindo até mesmo para o gerenciamento de crises, por meio de dados e análises, que são a base para tomadas de decisões estratégicas.

Sobre o Autor